A equipe de fisioterapia do Hospital Metropolitano se reuniu no mês de abril para revisar e atualizar os protocolos institucionais fisioterapêuticos com o objetivo de uniformizar condutas e otimizar os processos assistenciais, garantindo ainda mais segurança e eficiência no cuidado do paciente.
O evento foi mediado pela equipe de fisioterapeutas do hospital, representada por Lohane Gandhi e Paulo Ricardo Santana, coordenador do HM. Sérgio Amaral, especialista em terapia intensiva, explanou sobre o tema “Gerenciamento da mecânica pulmonar”. Em seguida, Cássio Polti apresentou o diagnóstico funcional fisioterapêutico hospitalar e, para encerrar, Ângelo Sena abordou a temática NMES/FES.
“A eletroestimulação é um recurso que usamos com frequência na fisioterapia, tanto para reabilitar quanto para prevenir a perda de massa muscular. Utilizamos bastante na unidade hospitalar, especialmente com pacientes graves na UTI, em ventilação mecânica. Temos observado bons resultados, como manutenção e até aumento da força muscular. É uma terapia respaldada por artigos científicos, que apontam bons prognósticos para esses pacientes”, disse Ângelo Sena.
Para Cássio Polti, o diagnóstico funcional fisioterapêutico é uma ferramenta que permite especificar com mais precisão a atuação do fisioterapeuta. Enquanto o diagnóstico clínico é feito pelo médico, nós trabalhamos com esse diagnóstico funcional para identificar exatamente onde estão os déficits do paciente. Isso nos ajuda a potencializar e acelerar o processo de reabilitação motora, contribuindo para que ele possa deixar o hospital de forma funcional e retomar sua vida na sociedade com mais autonomia, declarou.
A revisão dos protocolos e a troca de conhecimentos durante o encontro trouxeram novas perspectivas para a prática da fisioterapia no Hospital Metropolitano. As atualizações ajudam a alinhar as condutas e aprimorar o atendimento, trazendo mais precisão e agilidade no cuidado dos pacientes.